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PSICOLARANJA

O lado paranóico da política

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O lado paranóico da política

Tragédia madeirense

Rui C Pinto, 19.09.11

Primeiro, a dívida não existia e era malandragem do continente para interferir nas eleições da região. Depois, a dívida foi omitida em legítima defesa para não interromper as obras. No meio de tudo isto, Jardim garante que as obras (leia-se dívida) não vão parar.

 

A sitação na Madeira é séria, como disse e bem o primeiro-ministro. E é, sobretudo, de ocultação de contas à moda grega. É grave. Muito grave. Não se trata do valor escondido, mas do facto de ter sido escondido deliberadamente, como Jardim já reconheceu publicamente. Porque o valor, por pequeno que seja em comparação às demais divídas do estado português (contas que Alberto João Jardim está farto de propagandear), pela forma como foi ocultado põe em causa (com alguma gravidade) a nossa credibilidade perante as instituições que nos financiam. 

 

Agora as eleições. O PSD Madeira, controlado por Alberto João Jardim, vai a eleições e quanto a isso nada a fazer. O DN de hoje intriga para o facto de Passos Coelho vir sofrendo pressões para não participar na campanha eleitoral na Madeira. Acrescento a minha pressão. Espero, enquanto militante do PSD, que haja uma clara demarcação do PSD nacional em relação a Alberto João Jardim durante a campanha das eleições regionais.

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