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PSICOLARANJA

O lado paranóico da política

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O lado paranóico da política

Panaceias

Essi Silva, 03.09.12

 

Se num ponto concordo com as afirmações de Cândida Almeida, numa conferência da UV, que é vergonhoso, como um Tribunal com a importância, dever de objectividade e transparência como o Tribunal Constitucional, que é pêndulo para decidir questões legislativas fracturantes, é constituído por juízes escolhidos pelas pressões partidárias; acho rídiculas as restantes afirmações da procuradora-geral da DCIAP.

 

“Digo olhos nos olhos: O nosso país não é corrupto, os nossos políticos não são corruptos, os nossos dirigentes não são corruptos”, afirmou Cândida Almeida.

 

Quando uma aluna perguntou como se poderia explicar, que José Sócrates, ex-primeiro-ministro, vivia uma vida luxuosa em Paris, com a remuneração que tinha tido na função, a procuradora afirmou que não se podia fazer uma "caça às bruxas" e que não existiam mecanismos legislativos para investigar.

 

O que eu não percebo, é de que país fala Cândida Almeida. Não deve ser de Portugal, de certeza.

Casos de corrupção, a chegarem aos Tribunais e, das três uma, ou serem arquivados, perdidos ou deixados em "águas de bacalhau", não faltam.

O que aconteceu com o caso Freeport?

Qual será o desfecho do caso Isaltino? E os ouros tantos que não se fala, porque não interessa?

A procuradora troca emails com o colega de Essen, mediante o caso Freeport, mas não obtém resposta para os documentos que solicitou?

 

Enfim. A culpa é dos lobbys......

 

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