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PSICOLARANJA

O lado paranóico da política

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O lado paranóico da política

Tachos e panelas

Essi Silva, 04.09.12




Todos nós, que participamos mais ou menos numa juventude partidária, sabemos que este mundo não é um conto de fadas, com princesas e príncipes. A política traz consigo muitas coisas boas, e outras tremendamente negativas. Há indivíduos com maior honra, carácter e valor que outros. Mas bom e mau, existe em todo o lado e todas as profissões.

 

Mais uma vez, se tem dado relevância, aos jotas que foram nomeados para o Governo, bem como o seu estatuto de especialista e sobretudo, a sua idade. Ora, no seguimento do que afirmou Duarte Marques, a idade não é medida de competência, nem, por vezes, de experiência.

Carlos Coelho ocupou um lugar na Assembleia da República com 18 anos, foi sub-secretário da Educação com 34. E é um dos nossos políticos mais competentes.

 

Sim, podem existir casos entre os nomes apontados que foram nomeados devido a favores políticos. E sim, alguns destes podem ser incompetentes. Mas antes de mais, ninguém nasce ensinado e não é um canudo ou uma data de nascimento que confere mérito. É a vontade de trabalhar, de aprender, de produzir, de produzir a mudança que precisamos no sistema.

E eu, mesmo com algum descrédito, tenho visto casos de competência, independentemente de idade, alavanca para o lugar ou curso.

 

É muito fácil falar nos jobs for the boys, antes de se estudar a produtividade dos boys e das girls.

 

 

(e já agora, se Borges tivesse sido da JSD, não estou tão certa sobre se não faria disparates maiores ;)

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