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PSICOLARANJA

O lado paranóico da política

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O lado paranóico da política

Responsabilidades

Diogo Agostinho, 14.09.12

O País anda em discussão forte sobre TSU, Segurança Social, Empresas e Trabalhadores. Amanhã espera-se uma manif cheia certamente e legítima. As pessoas devem reclamar se assim o entenderem. 

 

Os agentes políticos devem perceber que hoje em dia uma pessoa precisa de ser bem esclarecida sobre medidas que a afectam directamente. 

 

Há uma certa unanimidade em que a declaração de há uma semana, antes do jogo de Portugal foi mal feita. Foi. Mas não consigo compreender que Paulo Portas ande neste jogo para culminar amanhã numa qualquer declaração solene. 

 

Paulo Portas tem um instinto de sobrevivência enorme, pois com a saída de Louçã, passa a ser o líder com mais tempo de liderança. Mas com esta postura quer o quê? O que diz no Jornal Público? Sentar-se no Parlamento? Ou quer virar Ministro do Seguro? 

 

Uma coligação deve ser um garante de estabilidade e cooperação. De permanente partilha de informação e consensos. Obviamente que ninguém espera sim a tudo por parte dos dois Partidos. São dois Partidos, com as suas histórias e os seus dogmas.

 

Mas não é admissível esta postura de Portas. Ou está ou não está! Esta coisa de ficar com os louros e os salões por esse mundo fora não existe. Num Governo de coligação tudo o que de bom e mau acontece é responsabilidade dos dois Partidos.   

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