Guerra em tempo de paz
Este Papa, que até respeito, na sua mensagem do dia da paz faz uma declaração de guerra à liberdade individual de cada um amar e ver o seu amor reconhecido.
O representante de Jesus esquece a relação do seu representado com todos aqueles que escolheram caminhos diferentes.
A Igreja, e o Papa, esquecem que Jesus tocou nos leprosos, quando ninguém tocava, esquece que deixou ser tocado por Madalena, esquece que mandou atirar a “primeira pedra” àquele que nunca havia errado.
Se eu fosse Cristo, revogava a procuração que passou a esta Igreja.