O que é meu é meu, o que é teu é de todos!
Faleceu Aaron Swartz, um dos meninos-prodígio da inovação e negócios da web. Longe de querer falar da sua morte, este post aborda um dos princípios sobre que se norteou a sua vida.
Swartz defendia que todos deveriam ter acesso aos artigos científicos publicados online e apelava ao fim do que considerava “um roubo privado da cultura pública”.
Não posso nunca validar este entendimento. Dizer que tudo o que é arte, ciência e outros conteúdos da internet devem ser públicos e passíveis de apropriação por qualquer cidadão é o mesmo que negar a propriedade privada, muita dela fruto de um intenso esforço pessoal e base de sustento.
É um princípio de insegurança nos bens jurídicos de que não abdico.