Artigo de Paulo Rangel sobre a Regionalização in Público
Entre vários argumentos, o eurodeputado justifica quais são os efeitos da austeridade e do centralismo. Aponto os principais: o facto da região Norte ser a mais pobre de Portugal; a diferenciação dos portugueses em primeira classe e segunda, o que provoca tensões sociais e desigualdades; o facto da política de assistência/caridade do Governo só se focar na esfera familiar e não nas diferenças do desenvolvimento territorial; a má distribuição da riqueza não opera só através das classes, mas também através das desigualdades territoriais; é fulcral promover justiça territorial até para demonstrar a coesão do país aos olhos das entidades internacionais que nos estão a supervisionar.
A qualidade da RTP - Entrevista do Público a Paulo Ferreira
Se é verdade que concordo com a premissa da selectividade de conteúdo e com a melhoria da qualidade que a televisão pública presta - afinal de contas não pagamos uma televisão que custa uns trocos do dinheiro dos contribuintes.
Preocupa-me qual será o critério de selecção da secção noticiosa. É que sou completamente a favor que nos afastemos do tipo de notícias à jornal O Crime, que os privados fazem. Mas preocupa-me que a selecção implique o percurso de subjectividade e de falta de isenção que pautou o conteúdo noticioso da televisão pública durante os anteriores governos. Mais aqui e aqui.
Enquanto Costa ladra, a CML e os Lisboetas pagam
É pequenina, mas merece o meu destaque. Dois milhões?! Sr. Presidente - quantos buracos se podiam tapar? Quantos lisboetas poderiam beneficiar do investimento deste dinheiro em acção social das freguesias?
Miguel, Lisboa é mais do que obras. Eu vejo estatuas a serem limpas e rotundas novas a nascerem mas rio-me com as condições que os protocolos nos dão. Esqueces-te que sou autarca portanto com o devido respeito, o Costa não é presidente de coisa nenhuma.
Até coisas básicas falham porque não há orçamento... Mas se a JF pode resolver o prob., respondem que a competência é da CML portanto nada feito.
Portanto segundo o que achas, 2 milhões e 700, são melhor empregues em eventos que na cidade? Olha que foi essa a estratégia de Portimão e agora é um aglomerado de prédios vazios...
Há relativamente pouco tempo, Portimão era o centro dos eventos. Desde um festival de verão no autodromo, a F1, passando pelo Lisboa-Dakar e uma data de iniciativas que tinham destaque no município. O problema é que esses apoios todos não impediram a Câmara de estar com um passivo tão grande que hoje mal paga salários aos funcionários.
E não se pense que o aumento de formas de receita não tem um impacto. A EMEL por exemplo, diminuiu em despesas do pessoal desde os tempos do Santana. E desde q o Costa lá está que foram implementadas tarifas distintas na cidade (vermelho, amarelo e verde) bem como aumentadas as zonas e as taxas de bloqueio e desbloqueio.
"Estão a falar demais", quem o diz é o actual Presidente do PSD. Custa não é verdade? (...)
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