Vem aí o Acordo...

A quantidade de erros de ortografia é realmente grande mas o que o intriga é como pode a “setôra” marcar-lhe erro na palavra "baptismo". Então a “setôra” de Português do ano anterior, aquela que tinha um sotaque brasileiro, não lhe ensinou a escrever batismo, assim tal qual se diz, BATISMO?
Rirem-se dele quando diz que "o pai vai tirar o caro da garrage"ainda vá que não vá, porque já aprendeu a escrever "carro" e "garagem", embora lá na terra não digam conforme se escreve, mas ser castigado por fazer o que a “setôra” lhe ensinou é que não....
A Língua Portuguesa é falada e ensinada por diferentes nacionalidades e em diferentes países. O acordo ortográfico obviará a estas discrepâncias?
O que se pretende exactamente com o Acordo Ortográfico:
dar um sentido prático à comunicação escrita? Aproximação às alterações da nossa própria realidade?
As cedências em relação ao Português do Brasil saldam-se contra nós em número de três:
O que sentem os Portugueses em relação a isso: orgulho ferido ou perda patrimonial?
Estão os professores preparados para ensinar o "novo" Português?
Com a aprovação foi contemplado dar formação profissional aos docentes?
Virá o Acordo Ortográfico alimentar o sentido de humor dos Portugueses: todos já ouvimos que antigamente farmácia se escrevia com PH e hoje? Que novas formas de humor vêm (veem) aí?
Psico-convidada: Cidália Carvalho