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«Hélder Amaral (CDS) diz que lhe chegam relatos de listas que estão "a ser feitas com familiares directos, irmãs, tias, primas, sem qualquer apetência pela política" apenas para que o número de mulheres seja preenchido a todo o custo. "Espero que no pós-eleições não se assista a uma troca maciça dessas mulheres apenas por homens e que, no fim, existam um conjunto de listas que são um logro eleitoral!"»
(in DN - leitura integral)
Há uns anos, passou o filme negro “O Cozinheiro, o Ladrão, sua Mulher e o Amante dela”.
Hoje, o filme é outro, mas o negrume mantém-se.
A Lei das Quotas é indigna porque remete o mérito para segundo plano.
Está mal feita, porque deveria prever que a demissão, impedimento ou suspensão de um membro efectivo deveria ser suprida pelo primeiro suplente do mesmo sexo.
É hipócrita porque permite o uso “à portuguesa”, em que uns cumprirão e outros não.
Pode ser que esta Lei germine em algo de bom. Espero mesmo, mas pau que nasce torto...