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Morreu esta semana em Espanha uma mulher que, em 2006, foi mãe de gémeos, apesar de estar à beira de completar 67 anos de idade. Em Portugal também a legislação que regula a Procriação Medicamente Assistida (PMA) não impõe limites etários para os tratamentos de fertilidade.
Apesar disso, os médicos têm concordado na recusa da aplicação destes tratamentos a mulheres pós-50 anos. A maior parte dos cientistas considera uma alteração à lei no sentido de especificar a idade-limite desnecessária, mas aproveita para defender que a lei deve ser revista de modo a abarcar as chamadas "barrigas de aluguer".
Fará sentido consagrar esta alteração legal? Fará sentido consagrar legalmente a máxima de que “parir é dor e criar é amor”?