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PSICOLARANJA

O lado paranóico da política

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O lado paranóico da política

MANIFESTO ANTI-SÓCRATES

João Lemos Esteves, 12.08.09

 

Basta PUM Basta!!

 

Uma geração que consente deixar-se governar por um José Sócrates é uma geração com o futuro hipotecado! É uma geração sem esperança, sem confiança, à deriva!

 

Abaixo o Sócrates!

 

Morra politicamente o Sócrates, morra politicamente! PIM!

 

Uma geração com um Sócrates ao leme é uma canoa em seco!

 

Sócrates é um político propagando-dependente, sem rasgo, sem visão para o país, sem horizontes culturais para ser Primeiro-Ministro de Portugal!

 

O Sócrates é uma picareta falante! O Sócrates é hipócrita! O Sócrates não cumpre nenhuma das suas promessas (na minha terra, a este tipo de pessoas chama-se mentiroso...).

 

O Sócrates é Sócrates! PONTO.

 

Não é preciso muito esforço para ser como o Sócrates, basta andar com as modas, com as opiniões do momento, com as políticas mais convenientes de acordo com as circunstâncias!

 

Morra politicamente o Sócrates! Morra politicamente! PIM!

 

Se ser português é ser como o Sócrates, eu perco o orgulho na nossa gloriosa pátria! Quero ser da República das Bananas! Já disse!

 

O Sócrates é a meta da decadência política!

 

E ainda há quem não core quando diz admirar o Sócrates!

 

E ainda há (poucos, muito poucos, descontando os oportunistas, como José Lello) quem lhe estenda a mão!

 

E quem tenha dó do Sócrates!

 

E ainda há quem duvide que Sócrates, do ponto de vista político, não vale nada, e que não é inteligente, nem honesto, nem zero!

 

Morra politicamente o Sócrates! Morra politicamente! PIM!

 

P.S - O texto é uma adaptação do Manifesto Anti-Dantas desse grande artista português que foi Almada Negreiros. Este insere-se na corrente artística do Modernismo que, no início do século XX, inspirou a revista Orfeu, fortemente criticada por Júlio Dantas, tradicionalista, muito ligado ao passado e às tradições. Ora, o Manifesto foi, justamente, uma reacção de Negreiros às críticas de Dantas, em primeira instância, mas sobretudo uma crítica a toda uma corrente artística que Negreiros achava não se adequar aos tempos modernos e agitados da sociedade industrial. 

 

 

 

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