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PSICOLARANJA

O lado paranóico da política

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O lado paranóico da política

Esta nossa orfandade...

Paulo Colaço, 13.11.09

 

Há 202 anos, a família real portuguesa fugia para o Brasil.
Escaparam dessa forma às invasões francesas.
Nós, seres naturalmente melancólicos, com tendência para a tristeza e para o prolongamento dos diversos lutos que nos invadem, assumimo-nos como órfãos, esquecidos pelas (pouco) fidelíssimas criaturas reais.
 
Hoje, temos um Primeiro-Ministro referenciadíssimo em esquemas manhosos. Quase não há um em que o nome de José Sócrates não apareça.
 
Em momentos de grande apuro, como está a ser esta crise mundial, e como o foi a invasão napoleónica, será que podemos dizer que, no global, os nossos líderes souberam ser exemplo? Mais: será que Sócrates escapará a ser recordado como o mais suspeito dos nossos mais altos governantes?
 

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