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PSICOLARANJA

O lado paranóico da política

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O lado paranóico da política

Quem fala assim...

Luís Nogueira, 09.02.10

 

“os que em Lisboa não gostam de mim e acham que sou incómodo”, são os mesmos que, nos últimos actos eleitorais “estiveram nos campos de golfe e nos sofás a tratar da vida deles, enquanto eu andava por Portugal a tratar dos interesses do meu país e do meu distrito”

 

“é bom que o PSD saiba que existem militantes que preferem que o partido perca eleições, para eles não perderem o controlo do partido” - Marco António Costa, líder da Distrital do PSD Porto.

 

O discurso não muda. E porque haveria de mudar? Marco António Costa tem razão. Tanto no Norte, como no Sul existem os que ficam no sofá, à espera que o telefone toque. Ponderando ponderar o que fazer no dia seguinte, ficando prisioneiros do mais puro dos calculismos. E depois existem os outros. Que independentemente do fundamento vestem a camisola todos os dias, afirmando a necessidade de uma mudança para um rumo, que pensam ser o mais correcto.

 

Será que muitos de nós sentem realmente o Partido? Afinal, que militantes são estes que preferem a nossa derrota, em nome dos seus interesses pessoais?

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