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PSICOLARANJA

O lado paranóico da política

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O lado paranóico da política

Um Haiti, bem mais perto...

Elsa Picão, 20.02.10

 

 

O país acordou com as noticias de catastrofe na Ilha da Madeira. Perante a força da Natureza há muito pouco que, objectivamente, se possa fazer. Mas isto não serve de consolo a quem vê, em instantes, ser levada pela força das águas, ou do vento toda uma vida. Para alguns, lamentavelmente, a própria vida.
Sou da Lourinhã e no final de Dezembro senti de perto o que pode significar ver em instantes ser levada toda uma vida. Felizmente, na altura, não houveram vidas a lamentar. E por isso, expresso o meu profundo pesar às familias madeirenses que hoje choram a perda de vidas queridas.
Tempo haverá para perceber se para lá da imprevisibilidade da força da Natureza há alguma coisa que pode ser feita para minorar os estragos materiais e poupar vidas no futuro.
Hoje é tempo de, nas palavras de Alberto João Jardim de “tratar dos vivos” e “alojar quem perdeu a casa”. É tempo, também, de pensarmos de que forma podemos nós expressar a nossa solidariedade, ajudar estes vivos que precisam de casa.

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