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PSICOLARANJA

O lado paranóico da política

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O lado paranóico da política

A propósito de Povo com amnésia colectiva...

Guilherme Diaz-Bérrio, 10.06.10

“Portugal não trata bem os seus antigos combatentes, sobreviventes, feridos ou mortos”, referindo que em termos gerais o “esquecimento” e a “indiferença” são superiores, sobretudo “por omissão do Estado”.


[António] Barreto, na alocução que fez durante a sessão solene das cerimónias do Dia de Portugal, reiterou as críticas ao povo português que é “parco em respeito pelos seus mortos” e acusa o Estado de ser pouco “explícito no cumprimento desse dever”, avisando que está na altura de “eliminar as diferenças entre bons e maus soldados, entre veteranos de nome e veteranos anónimos, entre recordados e esquecidos”.


Um antigo combatente não pode ser tratado de “colonialista”, “fascistas” ou “revolucionários”, mas simplesmente “soldado português”, pediu hoje o presidente da Comissão das Comemorações do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades.

 

In Público

 

Nada a acrescer, totalmente subscrito! Mal vamos quando o óbvio demora 30 anos a ser realizado!

 

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