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PSICOLARANJA

O lado paranóico da política

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O lado paranóico da política

Saco de gato? Pois...

jfd, 22.07.10

Teorizava um colega meu de blog acerca do PSD se perder ilustrando tal com um saco de um gato. PSD a quem o mesmo colega teria também teorizado acerca da falta de dialogo e da possibilidade de discórdia da corrente maioritária enquanto se solidarizava com AJJ;

Caro Alberto João Jardim. Como o compreendo.

Ora espero que o meu caro Luís Nogueira tenha tido a oportunidade de acompanhar os ecos da Comissão Política e especialmente do Conselho Nacional do PSD de ontem e de como correu a reunião e de quais foram as suas conclusões.

A Comissão Política Nacional sai mais coesa e com o mandato mais reforçado para aquilo a que se propôs desde o primeiro esboço a uma candidatura à presidência do PSD na pessoa de Pedro Passos Coelho.

Ficamos conversados quando ao saco de gato. Fica arrumado o assunto no que toca ao ÓBVIO direito de discordar.

A não ser que o meu mui estimado colega de blog tenha mais alguma teoria ou caso para trazer à baila.

 

 

Lisboa, 22 jul (Lusa) -- O Conselho Nacional do PSD aprovou hoje de madrugada, com cinco abstenções, o anteprojeto de revisão constitucional que já tinha sido aprovado na quarta feira pela Comissão Política do partido.A aprovação do anteprojeto de revisão constitucional foi anunciada aos jornalistas pelo secretário geral e porta-voz do PSD, Miguel Relvas, que acrescentou terem sido feitas algumas alterações em relação ao texto inicial.

 

in SAPO

 

"A intenção é clarificar. Ao contrário de alguma demagogia e de anátemas lançados, dizendo que queremos trazer toda a arbitrariedade liberalizadora [aos despedimentos], isso não está no nosso pensamento", disse Passos Coelho à entrada da reunião do Conselho Nacional. "Queremos fazer evoluir a legislação laboral, casando melhor segurança com flexibilidade. E fizemos uma precisão: os despedimentos não podem ser permitidos nos termos que a lei vier a consagrar - a lei fixará o que é razão atendível", justificou o líder.
Miguel Relvas, porta-voz do PSD, lembrou até quem primeiro, na democracia portuguesa, usou a expressão que o PSD recuperou: o general Vasco Gonçalves, então primeiro-ministro, que aprovou um decreto-lei em 1975, admitindo "a cessação do contrato individual de trabalho por despedimento promovido pela entidade patronal ou gestor público, com base em motivo atendível". O suficiente para Relvas acusar de "demagogia" os críticos da proposta do PSD.


in DN

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