Veio a lume, pela boca da Associação de Empresas de Software Open Source (ESOP), aquilo que está à vista de todos. O Estado nas suas múltiplas iterações, não cumpre as regras básicas da concorrência. Não é admissível que um país tão pobre como o nosso se dê ao luxo de ignorar instrumentos básico de optimização dos recursos. Ao comprar a olho e favorecendo os interesses instalados, o país dá uma mensagem clara a quem quer que tenha a veleidade de baixar os custos nos aspectos mais comezinhos da gestão pública, "não vale a pena".