Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]

PSICOLARANJA

O lado paranóico da política

PSICOLARANJA

O lado paranóico da política

Naquele dia...

Bruno Ribeiro, 11.09.10

 

Trabalho de Margarida Neves de Sousa (jornalista), Samuel Freire (editor de imagem,

de som e ideólogo), Nicolau Tudela e Ari Carvalho (genérico)

 

Naquele dia eu estava a almoçar na esplanada do restaurante 181 na Alameda das Linhas de Torres, algo que fazia frequentemente.

 

Naquele dia estavam lá outros colegas meus, noutra mesa, algo que era normal.

 

Naquele dia, o Adriano entrava e saía do restaurante para a esplanada com uma cara esquisita e eu e o Jacob percebemos que se passava algo de anormal...

 

Naquele dia, vieram à nossa mesa dizer-nos o que se passava e aquilo que seria normal era que estivessem a gozar connosco.

 

Mas não! Estavam a falar a sério mas era normal que nos custasse a acreditar em algo tão anormal! E mesmo depois de voltarmos ao escritório e de termos visto na TV, havia muita gente que não acreditava. Creio que cheguei a confirmar o calendário para ver se não era dia 1 de Abril... Mas não! Era mesmo dia 11 de Setrembro! E a partir desse dia muito mudou.

 

Por exemplo: o nosso conceito de "normal" e "anormal".

9 comentários

Comentar post