Temos PSD
Os editoriais de hoje não deixam margem para dúvidas: Sócrates já não merece o benefício da dúvida.
Público: “Enquanto outros líderes europeus se basearam na razão para atacar os défices, Sócrates obedeceu a uma fé”
DN: “José Sócrates foi ao último debate quinzenal na Assembleia, o último antes da apresentação do Orçamento do Estado, pressionar o PSD - uma vez mais - a aprovar a proposta do Governo. Não surpreendendo...”
JN: “Nem por uma vez, uma vezinha que fosse, ouvimos o primeiro-ministro, o ministro das Finanças ou outro qualquer representante governamental fazer o acto de contrição que se impunha: assumir que a culpa (...) também é deles, sobretudo deles, que ajuizaram mal o impacto e o timing das medidas de restrição impostas aos portugueses, que assobiaram para o ar quando meio mundo os prevenira”
i: “Cortar na despesa do Estado (a sério) era uma decisão inevitável. E não foi por falta de aviso, antes por teimosia, que o governo não o fez antes.”
Entretanto, numa altura em que o país digere o novo plano de austeridade e se prepara para reagir, o PSD tem um discurso claro, firme e racional.
É este o PSD que o país precisa: com um discurso claro de alternativa, de rigor, de seriedade e de combate político nas PROPOSTAS, e só no debate critico de propostas concretas. Miguel Macedo prestou um tremendo serviço ao pais, ontem, no Parlamento. O PSD mostra-se hoje um garante de alternativa política consequente e responsável.