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PSICOLARANJA

O lado paranóico da política

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O lado paranóico da política

Um modelo a seguir?

Diogo Agostinho, 08.10.10

 

Este fim-de-semana que passou decorreram em Madrid, as eleições primárias no PSOE para escolherem o candidato do partido à presidência da Comunidade de Madrid. Uma presidência que está nas mãos do PP e que será disputada por Tomáz Gomez, curiosamente o candidato que não recebeu o apoio de Zapatero (curva descendente do PM Espanhol?). No dia da saída dos resultados os dois candidatos juntaram-se e apelaram à união entre todos os seus militantes.

 

Ora e porque não este sistema para a escolha dos candidatos a Presidentes de Câmara das capitais de distrito? Seria um método perfeitamente democrático e que iria "puxar" pelo Partido. Bem sei, que a comparação é com uma eleição regional. Mas seria um processo a ponderar numas primárias para as autárquicas.

 

Estas eleições internas tendem a entrar pelo Partido e pelos militantes como um primeiro apelo à mobilização. Hoje em dia, não chega aparecer um bom candidato. É necessário o envolvimento de todos os militantes e envolver as pessoas na luta pela sua cidade.

 

Porque não envolver as pessoas com primárias para as Câmaras Municipais?

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