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PSICOLARANJA

O lado paranóico da política

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O lado paranóico da política

A via sacra de Alegre

Rui C Pinto, 04.11.10

 

Começou o desgaste de Alegre. Tal como esperado a sua candidatura que se pretendia federadora da esquerda vai sofrer naturalmente com a contestação de parte dos seus apoiantes. Na sua candidatura reúne os inflexíveis defensores do disparate socialista e aqueles que de forma mais irresponsável o criticam.

 

Sim, é o chamado berbicacho, e não seria catastrófico se Cavaco não reunisse mais de 70% das intenções de voto, de acordo com o primeiro barómetro após o anuncio da sua recandidatura. Alegre não vai nem apoia a greve geral de 24 de Novembro, mas dá um sinal (!?!?!?) reunindo com os lideres das centrais sindicais.

 

"Não tenho que apoiar ou não apoiar. Eu sou um candidato à Presidência da República, que está nestas eleições  com um sentido de responsabilidade. Não cabe a um candidato à Presidência da República estar a fazer ou não apelos à greve", disse, no final de uma audiência com a direção da CGTP.

"O facto de eu estar aqui tem um significado, tal como o facto de ir estar com a UGT tem um significado: é um diálogo importante que se mantenha entre os responsáveis políticos e uma central sindical tão importante como é a CGTP", afirmou.

 

Esta cruz vai ser dura de carregar...

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