Liberdade e promiscuidade.

Com o aumento do número de relações e da prática de sexo oral com vários parceiros, e tendo em conta que a transmissão se dá por via de sexo oral, dá-se o aumento do número de infectados, registando-se 1500 novos casos por ano.
Note-se que o cancro oral é o 5º, em termos de prevalência, a nível nacional.
Como interpretar tal realidade? Não sei muito bem. Nem quero sequer entrar em conservadorarismos que não possuo.
Mas, e falando apenas por mim, não gostaria de ter nascido nos últimos 15 anos, e de ter crescido com esta injecção de sexo e de desresponsabilização a que hoje estamos sujeitos.
A questão que pergunto é apenas: há liberdade em demasia, hoje? E será toda esta promiscuidade que cada vez mais nos assola positiva?