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PSICOLARANJA

O lado paranóico da política

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O lado paranóico da política

E se eu não pudesse ver um dos meus pais?

Essi Silva, 15.03.11

Seria o fim do mundo! Afectar-me-ia como afectou Arsénio Almeida, impedido pela madrasta de ver o seu pai, até ao momento da morte deste no Hospital de Coimbra. Tudo porque a madrasta com um horário estabelecido pelos tribunais (esta alegara antes ter medo dos filhos do esposo, por serem violentos e de buscarem bens) recusava-se a abrir a porta caso não fosse avisada de visita com antecedência.

 

E é assim, que a nossa Justiça deixa que 2 dos 3 filhos (uma delas acompanhada com a sua família) de um moribundo sejam impedidos de ver o seu próprio pai. E aqueles que abandonam os pais à sua sorte e efermidade não são responsabilizados.


Arsénio decidiu fazer greve de fome. Eu tentaria tudo por tudo para fazer valer os meus direitos como filha, nem que isso implicasse pagar para ver o meu pai/mãe. E vocês, o que fariam?

 


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