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PSICOLARANJA

O lado paranóico da política

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O lado paranóico da política

Liderança e Consequência

jfd, 24.03.11

 

PSD - Partido Social Democrata

 

O PSD mantém o seu posicionamento dos últimos meses.

 

Ontem foi claro no parlamento através das várias vozes que por ele falaram.

Hoje o PS já ligou a cassete, e a cassete é clara;

- o PSD não apresentou alternativa

- o PSD pretende aumentar os impostos

- o PSD precipitou a crise por pura sede de poder

- o PSD aliou-se à extrema-esquerda

- o PSD colocou os interesses da nação em segundo plano.

E isto vai ser usado e distorcido ao limite nos próximos meses. E os jornalistas vão salivar por sangue. Vão picar. Vão cada um puxar a brasa à sua sardinha. E o povo... enfim, desse já sabem o que penso.

O importante é que temos um rumo e temos liderança e somos sérios e consequentes.

E tive a honra de comprovar isso na primeira pessoa num jantar com Pedro Passos Coelho e outros colegas da blogoesfera. Claro, sério e desprendido. Pedro Passos Coelho e o PSD têm um plano para o país. A 6 anos. É um plano que será duro mas que terá um propósito e não andará à deriva da conjuntura. É um plano que nos trará confiança e que devolverá sentido aos sacrifícios que todos nós ainda teremos de fazer.

Impostos? Não podemos dizer que não vamos aumentar.

Governo? Será o mais pequeno de sempre.

Coligação governamental será o ideal para tomar o rumo das reformas necessárias.

Justiça? Reformar com pragmatismo para não parar o sistema.

Claro que espero que a mensagem consiga passar por cima de todos os disparates que já hoje começamos a ouvir.

Pedro Passos Coelho é coerente. E passo-vos um exemplo muito simples através da Sábado e de uma das presentes no jantar da passada sexta-feira, a Marta Rebelo do Blogue de Esquerda e ex deputada do PS;

 

(...)Foi até mais concreto do que quando fala aos jornalistas: evitou fazer a promessa eleitoral do costume sobre os aumentos fiscais, conta Marta Rebelo, do Blogue de Esquerda, à "Sábado". "Não posso prometer que não haja aumentos de impostos, mas tenho a certeza de que temos de mexer no tecido produtivo", disse Passos Coelho à mesa. O social-democrata confirma a informação. Em declarações à "Sábado", explica que a sua resposta aos bloguistas teve a ver com um eventual quadro alternativo ao Programa de Estabilidade e Crescimento. (...)

 

Os cães vão ladrar, mas a caravana vai passar. 

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