Acreditar, trabalhar, acontecer.
Ser Ministro nesta legislatura não será o mesmo que na anterior. Primeiro porque ter-se-á muito mais escrutínio nacional e internacional, também porque as expectativas são elevadíssimas e ainda serão abrangidos por medidas jamais vistas e pensadas para tal classe.
Dirão uns que se trata de algo com pouco impacto. Não o considero. Como sempre se diz o exemplo tem que vir de cima. E um exemplo que vem de cima tem um peso grande e representativo daquilo que realmente temos de fazer por um futuro responsável e produtivo.
Não mais se dirá que aos políticos não se pedem sacrifícios.
Não mais se dirá que só nós é que pagamos e que não é apenas a receita a pagar a factura da crise nacional e internacional. No pouco tempo que leva este Governo, são mais que claras as intenções no que toca ao corte a eito na despesa do Estado, algumas já concretizadas.
Ministros deixam de ter direito a carro para uso pessoal ou fora da agenda oficial, acabam os cartões de crédito para despesas de representação e passa a haver limites salariais para os requisitados. (...)