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PSICOLARANJA

O lado paranóico da política

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O lado paranóico da política

Enquanto o Costa e o Seguro andavam às turras, eis o que passou despercebido...

Essi Silva, 02.02.13
  Artigo de Paulo Rangel sobre a Regionalização in Público 

Entre vários argumentos, o eurodeputado justifica quais são os efeitos da austeridade e do centralismo. Aponto os principais: o facto da região Norte ser a mais pobre de Portugal; a diferenciação dos portugueses em primeira classe e segunda, o que provoca tensões sociais e desigualdades; o facto da política de assistência/caridade do Governo só se focar na esfera familiar e não nas diferenças do desenvolvimento territorial; a má distribuição da riqueza não opera só através das classes, mas também através das desigualdades territoriais; é fulcral promover justiça territorial até para demonstrar a coesão do país aos olhos das entidades internacionais que nos estão a supervisionar. 

O artigo completo pode ser lido aqui

A qualidade da RTP - Entrevista do Público a Paulo Ferreira

Se é verdade que concordo com a premissa da selectividade de conteúdo e com a melhoria da qualidade que a televisão pública presta - afinal de contas não pagamos uma televisão que custa uns trocos do dinheiro dos contribuintes. 
Preocupa-me qual será o critério de selecção da secção noticiosa. É que sou completamente a favor que nos afastemos do tipo de notícias à jornal O Crime, que os privados fazem. Mas preocupa-me que a selecção implique o percurso de subjectividade e de falta de isenção que pautou o conteúdo noticioso da televisão pública durante os anteriores governos. Mais aqui e aqui.

Enquanto Costa ladra, a CML e os Lisboetas pagam

É pequenina, mas merece o meu destaque. Dois milhões?! Sr. Presidente - quantos buracos se podiam tapar? Quantos lisboetas poderiam beneficiar do investimento deste dinheiro em acção social das freguesias? 
Pois...

Pensar nacional, agir regional

Beatriz Ferreira, 23.09.10

O PSD integrou no projecto da Revisão Constitucional o tema tabu da regionalização, abrindo as portas à possibilidade de criação de experiências de governação regional, denominadas regiões-piloto, onde se põem em prática novos modelos de gestão do território.

 

Falamos de um sistema intermédio e gradual, menos agressivo e impositivo que a Regionalização tradicional (tudo como na Madeira e Açores), podendo definir-se diferentes regimes se necessário.

 

É fundamental que em Portugal se pense regional, mesmo em crise. Aliás, especialmente em crise! É uma oportunidade de cada região encontrar o seu nicho de mercado e concentrar-se no que faz melhor, de acordo com os seus recursos e experiencia.

 

Existem direcções regionais para tudo e mais alguma coisa, cada uma com os seus serviços, administrativos, técnicos e planos, mas o conhecimento produzido é desperdiçado quando se perde ao saltitar de gabinete em gabinete. Por isso, a constituição de regiões é também uma oportunidade para agilizar os diversos (os milhares) organismos regionais que se forem correctamente interligados, formam um autêntico governo regional, formal ou informal, com menor número de pessoas.

 

Regiões-piloto…porque não?